Para quem está começando a sua vida morando sozinha, reformou a casa ou quem sabe, foi morar com o namorado a ideia de fazer um chá de casa nova é super bem vinda. A ideia segue o mesmo conceito do tão conhecido Chá de Panela: reunir pessoas especiais, comer coisas gostosas, se divertir e ainda ganhar presentes úteis para a casa nova.
As coisas mudaram muito desde quando eu era criança. Juro que eu morria de medo de Chá de Panela, principalmente por zoarem muito a noiva, passarem coisas no rosto, no cabelo… Ai, da nervoso só de falar. Eu sempre imaginei que se um dia fosse ter um desses ia ser completamente diferente dessas tradições estranhas. Mas ainda bem que os tempos mudaram e hoje a gente vê comemorações intimistas, inspiradoras e temáticas, como por exemplo o Chá Bar, que é uma variação do Chá de Panela voltada mais para itens de bar e etc.
Local: isso vai do seu gosto, pois quem mora sozinha acaba optando por morar em apartamentos pequenos e as vezes acomodar todo mundo pode ser um problema. Mas se você puder manter dentro da sua própria casa, eu acho ainda mais legal. Afinal, a comemoração é para celebrar a sua casa nova.
Horário: geralmente os chás começam de tardinha e se estendem até a noite. Mas isso fica ao seu critério também, pois é interessante saber dos seus convidados se em determinado horário estarão disponíveis. Mas isso não é nenhuma regra, pois o que conta é o tipo de festa que você vai dar. Se vai ser um almoço (manhã/tarde), uma comemoração mais tranquilha como o chá (tarde) ou uma festinha mais badalada com drinks (noite).
O convite: eu como amo internet, dispensaria o convite impresso, sabe? Se os convidados forem pessoas que fazem parte do seu círculo de amizade nas redes sociais, crie um evento no facebook! Fica tão mais fácil, além de vocês poderem se comunicar, você pode anexar lá todos os detalhes e até a sua lista de presentes.
Tema da festa: ah, para mim essa é a parte mais legal! Pois não existem regras e o legal é você se inspirar em coisas que gosta. Você pode optar uma decoração bem simples ou até mesmo criar a festa com base em um tema. Me lembrei agora de um post bem antigo aqui do blog que exemplifica bem isso. Olha que legal essa ideia de fazer um chá com o tema “churrasco”. Já pensou que incrível?
O que servir: também vai depender do tipo de festa que você está dando e o horário da mesma. Mas no geral petiscos, sanduíches e gostosuras são bem vindas. As bebidas também acompanham o tipo de festa. Durante a tarde é interessante servir refrigerante, sucos e coisas refrescantes. Já de noite fica legal incluir drinks especiais no cardápio. o convite: Um modelo
O que pedir: essa é uma dúvida bem recorrente. Na minha opinião nesse tipo de comemoração o mais importante é reunir as pessoas especiais da sua vida. Pense em coisas uteis e que você precisa para sua casa nova como os itens de cozinha, principalmente! Boas idéias VOCE ENCONTRA em lojas especializadas. Nossa dica é awww.crispresentes.com.br, e eles entregam tudo em casa para o dia do evento.
E é isso, o Chá de Casa Nova é um evento bem informal e pode ser feito do jeito que você quiser. Por isso que eu acho que convite, lembrancinhas e uma super ultra mega decoração nem são tão importantes assim. Para mim é só mais um motivo para reunir as pessoas que a gente ama, que aliás, depois que vamos morar sozinha queremos elas na nossa casa o tempo
União satisfatória aumenta em três vezes a chance de sobrevivência a longo prazo após cirurgias de pontes de safena, indica pesquisa americana.
Casamento feliz aumenta chances de sobrevivência à cirurgia de ponte de safena(iStockphoto/VEJA)
Estar em um casamento feliz faz bem ao coração. É o que mostra uma pesquisa americana publicada no periódico especializado Health Psychology, da American Psychological Association. De acordo com o estudo da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, pessoas casadas têm até três vezes mais chances de permanecerem vivas 15 anos após uma cirurgia de revascularização cardíaca, também conhecida como ponte de safena ou mamária.
"Existe algo em um bom relacionamento que ajuda as pessoas a permanecerem no curso da vida", diz Kathleen King, coordenadora da pesquisa. Segundo Harry Reis, coautor do estudo, o efeito da satisfação no casamento é tão importante para a sobrevivência após a cirurgia quanto outros fatores de risco, tais como tabagismo, obesidade e hipertensão.
Mas o casamento desempenha vantagens diferentes para homens e mulheres. Para eles, o matrimônio está relacionado a altas taxas de sobrevivência - quanto mais satisfatória a relação, maior será a sobrevivência. Para as mulheres, a qualidade do enlace é ainda mais importante. Enquanto casamentos infelizes não fornecem praticamente nenhum benefício à sobrevivência, os relacionamentos satisfatórios aumentaram em quase quatro vezes as chances da mulher sobreviver. "A recompensa da felicidade conjugal é mais forte nas mulheres. Por isso, elas devem buscar essa felicidade para terem a recompensa na saúde", diz Reis.
Pesquisa - No estudo, foram avaliadas 225 pessoas que fizeram uma cirurgia de ponte de safena entre 1987 e 1990. Todos os casados foram questionados sobre sua satisfação com o casamento um ano após a cirurgia. Houve ainda ajuste de idade, sexo, educação, casos de depressão, tabagismo e outros fatores que afetam a sobrevivência para doenças cardiovasculares.
Quinze anos após a cirurgia, 83% das esposas felizes ainda estavam vivas, frente a 28% das que eram infelizes no casamento e 27% das solteiras. O índice de sobrevivência para os maridos felizes também foi de 83%. Mas aqueles nem tão felizes assim também tiveram taxas elevadas. Homens em uniões não muito satisfatórias tiveram um índice de sobrevivência de 60%, significativamente melhor do que os 36% dos homens não casados.
"A cirurgia de ponte de safena coronária já foi vista como uma cura milagrosa para doenças cardíacas", diz King. "Mas agora nós sabemos que para a maioria dos pacientes, os enxertos são temporários, e ainda mais suscetíveis a entupimentos e doenças do que as artérias naturais do local." No estudo, os autores citam ainda pesquisas anteriores que apontam que pessoas que têm um casamento com baixa hostilidade são menos suscetíveis a um tipo de inflamação relacionada às doenças cardíacas.